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“Estamos com as nossas esperanças na saúde totalmente renovadas”, assegura prefeito de Marília Daniel Alonso

Com as presenças do secretário de Estado da Saúde, Dr Eleuses Paiva, do prefeito de Marília Daniel Alonso, vereadores e autoridades regionais, começou nesta terça-feira, dia 30 de maio de 2023, a Oficina de Regionalização da Saúde da Macrorregional de Marília. Entre hoje (30) e amanhã (31) mais de 60 cidades vizinhas estarão debatendo novas estratégias para o enfrentamento de problemas e das questões da saúde. “Estamos com as nossas esperanças na saúde totalmente renovadas após a visita do secretário da Saúde do governador Tarcísio de Freitas, o médico e ex-vice-prefeito de São José do Rio Preto, Dr Eleuses”, afirmou o chefe do Poder Executivo de Marília, Daniel Alonso. Daniel esteve no primeiro dia da oficina acompanhado pela primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade de Marília, dona Selma Regina Alonso.

A deputada estadual Dani Alonso (PL) e o deputado estadual Vinícius Camarinha (PSDB), ambos de Marília, também compareceram, bem como os vereadores Dr Nechar (PSB), Dr Elio Ajeka (PP), Vânia Ramos (Republicanos), Danilo da Saúde (PSB), Luiz Eduardo Nardi (Podemos), Marcos Santana Rezende (PSD) e Marcos Custódio (Podemos), os prefeitos Dito Costa e Silva (Ocauçu), Paulo Eduardo da Silva (Maracaí), Manoel Rosa (Bastos), Diego Singolani (Santa Cruz do Rio Pardo), Renato Inácio (Gália), Márcia Helena Cabral Achilles (Guaimbê), Ricardo Watanabe (Mariápolis) e Cleber Menegucci (Lupércio), coordenador do projeto de regionalização Renilson Rehem, presidente da Fehosp Edson Rogatti, diretora da DRS (Diretoria Regional de Saúde) de Marília Célia Maria Marafiotti Netto e a vice-presidente do Cosems (Conselho de Secretários Municipais do Estado de São Paulo), Carmem Guariente. Os secretários de Marília, Dr Osvaldo Ferioli Pereira (Saúde), Wania Lombardi (Direitos Humanos) e Delegado Wilson Damasceno (Assistência e Desenvolvimento Social) acompanharam a oficina, que está sendo realizada no Alves Hotel, na região central da cidade.

O prefeito de Marília, Daniel Alonso, saudou a todos os presentes e fez uma cronologia sobre o início de grandes caminhadas do governador Tarcísio de Freitas e do governo estadual por Marília. “Quando o então ex-ministro da Integração Nacional decidiu iniciar sua jornada como candidato ao governo de São Paulo, uma das primeiras cidades que o recebeu foi Marília. A primeira-dama do Estado, dona Cristiane Freitas, também escolheu nossa cidade como uma das primeiras para os encontros com primeiras-damas e agora, o Dr Eleuses Paiva, secretário estadual da Saúde, começa as discussões da regionalização da saúde por aqui. A saúde é um desafio de todos nós e o orçamento de Marília destina muito mais do mínimo exigido pela lei para o custeio dos serviços essenciais em saúde. Por isso devemos trabalhar com a gestão eficaz”.

O secretário de Estado da Saúde, Paiva, ressaltou que a trajetória de vida do prefeito Daniel Alonso é profundamente inspiradora e enalteceu os esforços do gestor público na condução de uma das mais desenvolvidas cidades do Brasil. Fez referência à memória do médico e professor doutor Donaldo Cerci da Cunha (1941-2018), que clinicou em Marília por décadas, e que era de seu convívio pessoal. “Dr Donaldo foi um grande amigo”, salientou.  Ponderou sobre a estratégia que o Governo Federal nos últimos 20 anos: de transferir para cidades e Estado o custeio da saúde pública. “Duas décadas atrás, 72% dos gastos com saúde eram pagos pelo Governo Federal, hoje esses gastos chegam a 48%”, contextualizou. O secretário estadual defendeu tanto o financiamento público na saúde, quanto uma gestão mais eficiente e otimizada.

“A saúde é de responsabilidade dos três entes: Federal, Estado e Municípios. O atrito não nos leva a nada, aliás, nos leva a um grande retrocesso. Quando o assunto é saúde, salvar vidas, não se tem ideologia. Na saúde não tem ideologia política”, declarou. Paiva sustentou a implantação de uma central de regulação de oferta de serviços de saúde (Cross) – sistema que distribui vagas de leitos e internações, entre outros atendimentos – regional. Atualmente, a Cross é estadual. “Os problemas de saúde precisam ser resolvidos na região”, observou o secretário.

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