David Bowie, Paul McCartney, Mick Jagger, Queen e U2 fizeram shows que são considerados históricos até hoje.
Por Ana Beatriz Dias CNN – 13/07/25 às 05:00 | Atualizado 11/07/25 às 16:13
O Dia Mundial do Rock é celebrado neste domingo (13) ao redor do mundo. A data foi escolhida em homenagem ao Live Aid, um festival beneficente que reuniu grandes estrelas do gênero musical e que completa 40 anos em 2025.
Idealizado pelo cantor e compositor irlandês Bob Geldof, o evento teve como objetivo arrecadar fundos para combater a fome na Etiópia. Para isso, foram realizados dois shows simultâneos, um no Wembley Stadium, em Londres (Reino Unido), e outro no John F. Kennedy Stadium, na Filadélfia (Estados Unidos).
Durante as apresentações, o público era incentivado a ligar para um número de telefone para fazer as doações. O evento reuniu cerca de 72 mil pessoas em Londres, e 90 mil na Filadélfia, além das mais 1 bilhão de pessoas em 100 países que acompanharam os shows ao vivo por TV e rádio.
No line-up, o festival teve nomes como David Bowie, Paul McCartney, Mick Jagger, U2 e The Who subiram ao palco e realizaram shows históricos. Segundo a BBC, cada banda teve 17 minutos para apresentar o seu setlist, de forma gratuita.
O show do Queen, quase não aconteceu, segundo revelaram os integrantes Brian May, 77, e Roger Taylor, 75, em uma entrevista recente. “Não estávamos em turnê nem tocando, e parecia uma ideia maluca, esse papo de colocar 50 bandas na mesma programação”, disse o guitarrista Brian May ao Radio Times.
“Achamos que seria um desastre. O Freddie, em particular, disse: ‘Não estou com a vibe certa para isso’. Ele não era o líder da banda, mas se ele decidisse que não queria, não tinha quem o fizesse mudar de ideia. Então deixamos de lado.”
Durante as apresentações, o público era incentivado a ligar para um número de telefone para fazer as doações. O evento reuniu cerca de 72 mil pessoas em Londres, e 90 mil na Filadélfia, além das mais 1 bilhão de pessoas em 100 países que acompanharam os shows ao vivo por TV e rádio.
No line-up, o festival teve nomes como David Bowie, Paul McCartney, Mick Jagger, U2 e The Who subiram ao palco e realizaram shows históricos. Segundo a BBC, cada banda teve 17 minutos para apresentar o seu setlist, de forma gratuita.
O show do Queen, quase não aconteceu, segundo revelaram os integrantes Brian May, 77, e Roger Taylor, 75, em uma entrevista recente. “Não estávamos em turnê nem tocando, e parecia uma ideia maluca, esse papo de colocar 50 bandas na mesma programação”, disse o guitarrista Brian May ao Radio Times.
“Achamos que seria um desastre. O Freddie, em particular, disse: ‘Não estou com a vibe certa para isso’. Ele não era o líder da banda, mas se ele decidisse que não queria, não tinha quem o fizesse mudar de ideia. Então deixamos de lado.”
No entanto, Geldof voltou a procurá-los e, com a expectativa crescendo em torno do evento, o Queen decidiu participar.Phil Collins, ex-integrante do Genesis, foi o único a ter se apresentado nos dois continentes – pegando um avião do Reino Unido para os EUA.
Também foi ele quem, durante o festival, sugeriu a ideia do dia 13 de julho virar um marco para celebrar o rock ‘n’ roll.Os números variam, mas acredita-se que o Live Aid arrecadou aproximadamente US$ 100 milhões (esse valor, ao corrigirmos a inflação, valeria US$ 291,8 milhões hoje – ou seja, o total passaria de R$ 1,6 bilhão).




