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Pesquisa da Unimar sobre advocacia previdenciária conquista 4º lugar em concurso nacional e destaca papel da linguagem acessível na promoção da dignidade humana.

Publicado em 24/10/2025 – 09:42

A mestranda em Direito da Universidade de Marília (Unimar), Carolina Silvestre, conquistou o 4º lugar no Concurso Nacional de Teses Previdenciárias, realizado durante o XIX Congresso Brasileiro de Direito Previdenciário, promovido pelo Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), em Brasília. A premiação destacou o trabalho desenvolvido a partir das pesquisas do Programa de Pós-Graduação em Direito (PPGD) da Instituição, a qual une teoria e prática em defesa da dignidade da pessoa humana.

Carolina, que integra a linha de pesquisa Relações Empresariais, Desenvolvimento e Demandas Sociais, descreveu a conquista como um dos momentos mais marcantes da sua trajetória acadêmica. “Representar a Unimar no Congresso e receber o 4º lugar no Concurso Nacional de Teses Previdenciárias foi uma das maiores conquistas da minha trajetória acadêmica. O evento foi ainda mais especial porque o professor Wagner Balera, uma das maiores referências do Direito Previdenciário e base teórica do meu artigo, foi o homenageado do concurso”, completa.

O trabalho premiado nasceu em sala de aula, a partir de uma atividade proposta na disciplina Direitos Fundamentais e Desenvolvimento, ministrada pelos professores Rafael de Lazari e Sandro Godoy, no PPGD da Unimar.

Ainda segundo Carolina, a experiência foi essencial para a consolidação da pesquisa. “A vivência acadêmica foi determinante para o resultado alcançado. As discussões em sala, a orientação dos professores e o ambiente de pesquisa crítica me ajudaram a transformar as experiências do dia a dia do escritório, especialmente a preocupação com um atendimento humano e acolhedor, em reflexão científica”, explica.

O artigo premiado analisa a função pedagógica da advocacia previdenciária, explorando como a comunicação simples, acessível e fundamentada nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS) pode fortalecer a dignidade da pessoa humana e promover uma advocacia mais inclusiva e transformadora.

“O trabalho uniu teoria e prática ao analisar como a função pedagógica da advocacia previdenciária, pautada pela linguagem simples e pelos ODS, contribui para a dignidade da pessoa humana e para uma advocacia mais acessível. Ver meu trabalho reconhecido em um espaço de tamanha relevância e ao lado de tantos profissionais e estudiosos que admiro reforçou a certeza de que a pesquisa acadêmica tem um papel fundamental na transformação da prática jurídica”, destaca a mestranda.

Ainda segundo Carolina, os mestrandos e doutorandos, assim como os acadêmicos da graduação, precisam acreditar na força da pesquisa. “Vivam intensamente a Universidade. Cada disciplina, cada debate e cada texto lido pode se transformar em algo muito maior. A pesquisa ganha mais sentido quando dialoga com a realidade e com as pessoas. Dedicação, curiosidade e sensibilidade são essenciais, especialmente em áreas como o Direito Previdenciário, que lidam diretamente com histórias de vida e vulnerabilidades. O reconhecimento é consequência de um trabalho feito com propósito e amor”, conclui.

(sugestão) Para a Pró-reitora de Pesquisa e Graduação, Prof. Dra. Tania Curi, essa é uma conquista que reforça o compromisso da Universidade de Marília em formar profissionais e pesquisadores comprometidos com a inovação. “A justiça social e o desenvolvimento humano, são pilares que norteiam o Programa de Pós-Graduação em Direito da Unimar”, finaliza.

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