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A construção de um leito de drenagem na Estação de Tratamento de Água (ETA) de Garça é um passo significativo para a sustentabilidade e a gestão adequada dos resíduos. Este projeto, que começou em janeiro e tem conclusão prevista para julho deste ano, é essencial para a estação obter a licença de operação. Com um investimento de R$ 1.115.264,28 (um milhão, cento e quinze mil, duzentos e sessenta e quarto reais e vinte e oito centavos), a obra marca um avanço importante no tratamento e na destinação correta do lodo produzido durante o processo de purificação da água.

Superando desafios históricos
Por mais de cinco décadas, a ETA de Garça enfrentou desafios no manejo do lodo resultante do tratamento de água. Tradicionalmente, esse resíduo era descartado no Córrego Tibiriçá, uma prática agora reconhecida como prejudicial ao meio ambiente. Nos últimos dez anos, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) buscou alternativas mais sustentáveis para resolver esse problema.

Um passo em direção à sustentabilidade
A solução encontrada foi a implementação do leito de drenagem. Esse sistema permite que, após a lavagem dos decantadores, o lodo seja direcionado para áreas especiais onde seca até alcançar um nível de umidade seguro. Posteriormente, pode ser descartado de forma adequada em aterros sanitários licenciados. Este método não só elimina a disposição inadequada do lodo como promove uma gestão mais eficiente dos resíduos.

Compromisso com o meio ambiente
Com isso, o SAAE demonstra seu compromisso com a preservação do meio ambiente e com a promoção de uma gestão responsável dos recursos hídricos. A iniciativa representa um importante avanço nas práticas de sustentabilidade da região, garantindo um futuro mais verde para as próximas gerações.

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